O índice não é o mais usado pelos economistas para medir um provável calote, mas não deixa de ser uma boa notícia pra economia brasileira.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou o que o mercado financeiro já sabia.
“Pela primeira vez na história o risco Brasil é menor que o risco Estados Unidos.
É o seguro que se faz, que os países oferecem a exposições a títulos”.
Os seguros negociados no mercado financeiro sempre foram mais caros pra dívida do Brasil do que dos Estados Unidos.
Nas últimas semanas, a situação se inverteu.
Com vencimento em um ano, o risco de calote da dívida brasileira passou a ser menor do que o americano.
Trinta e oito pontos contra 49 pontos para os Estados Unidos.
No país, menos é mais.
“A leitura é que a gente teve, continua tendo o Brasil em patamar estável de risco atribuído pelos investidores enquanto os Estados Unidos tiveram uma deterioração desse risco por conta do teto fiscal, limites que o país está atingindo”, diz o economista da consultoria Tendências, Raphael Martello.
É como o seguro do carro. Quanto maior o risco de ele ser roubado, maior o preço. Só que nesse caso, o seguro é para a dívida dos países.
Quanto maior a chance do país pagar, menor é a taxa cobrada em cima do valor da dívida.
“Os níveis de CDS hoje, mesmo que muito próximos, indicam confiança da economia brasileira e principalmente com o tesouro brasileiro, que o tesouro brasileiro vai honras seus compromissos e um pouco menos confiança no tesouro americano”, diz o economista do Banco Santander, Cristiano Souza.
Este não é índice mais observado pelo mercado para mensurar o risco país. Os economistas preferem olhar os títulos de longo prazo, com vencimento de cinco anos.
“O de cinco anos dá uma ideia de mais longo prazo da economia, dá uma ideia mais estrutural do governo”, explica Raphael.
No longo prazo, o risco da dívida brasileira é mais que o dobro da americana.
Cento e nove pontos contra 50, mas há anos vem caindo.
Em outros tempos, qualquer tremor na economia americana era sentido no Brasil. Hoje, pesa a confiança.
“O Brasil tem feito por merecer um grande número de melhoras, se a gente ver indicadores de solvência externa, capacidade de pagamento de solvência externa, se olhar os indicadores de finanças públicas, distribuição de renda, são todos indicadores que vem melhorando na última década e meia que vem melhorando”, afirma Cristiano.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou o que o mercado financeiro já sabia.
“Pela primeira vez na história o risco Brasil é menor que o risco Estados Unidos.
É o seguro que se faz, que os países oferecem a exposições a títulos”.
Os seguros negociados no mercado financeiro sempre foram mais caros pra dívida do Brasil do que dos Estados Unidos.
Nas últimas semanas, a situação se inverteu.
Com vencimento em um ano, o risco de calote da dívida brasileira passou a ser menor do que o americano.
Trinta e oito pontos contra 49 pontos para os Estados Unidos.
No país, menos é mais.
“A leitura é que a gente teve, continua tendo o Brasil em patamar estável de risco atribuído pelos investidores enquanto os Estados Unidos tiveram uma deterioração desse risco por conta do teto fiscal, limites que o país está atingindo”, diz o economista da consultoria Tendências, Raphael Martello.
É como o seguro do carro. Quanto maior o risco de ele ser roubado, maior o preço. Só que nesse caso, o seguro é para a dívida dos países.
Quanto maior a chance do país pagar, menor é a taxa cobrada em cima do valor da dívida.
“Os níveis de CDS hoje, mesmo que muito próximos, indicam confiança da economia brasileira e principalmente com o tesouro brasileiro, que o tesouro brasileiro vai honras seus compromissos e um pouco menos confiança no tesouro americano”, diz o economista do Banco Santander, Cristiano Souza.
Este não é índice mais observado pelo mercado para mensurar o risco país. Os economistas preferem olhar os títulos de longo prazo, com vencimento de cinco anos.
“O de cinco anos dá uma ideia de mais longo prazo da economia, dá uma ideia mais estrutural do governo”, explica Raphael.
No longo prazo, o risco da dívida brasileira é mais que o dobro da americana.
Cento e nove pontos contra 50, mas há anos vem caindo.
Em outros tempos, qualquer tremor na economia americana era sentido no Brasil. Hoje, pesa a confiança.
“O Brasil tem feito por merecer um grande número de melhoras, se a gente ver indicadores de solvência externa, capacidade de pagamento de solvência externa, se olhar os indicadores de finanças públicas, distribuição de renda, são todos indicadores que vem melhorando na última década e meia que vem melhorando”, afirma Cristiano.
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